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Municípios de SC recebem mais R$ 5 milhões para combater Aedes aegypti; veja valores por cidade

Estado já contabiliza mais de 21 mil casos prováveis de dengue e 9 mortes em 2024.nfira:

Municípios de SC recebem mais R$ 5 milhões para combater Aedes aegypti; veja valores por cidade
Jonatã Rocha/SECOM
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Mais R$ 5 milhões foram destinados pela Secretaria de Estado da Saúde aos municípios catarinenses para ações de enfrentamento ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. O recurso é referente à segunda parcela do total de R$ 10 milhões, para que os 295 municípios do estado reduzam os casos da doença em 2024. A primeira parcela foi repassada em novembro de 2023.

► Veja os valores por cidade

“O recurso já está na conta dos municípios. Com ele é possível fazer a contratação de pessoal, ações locais, mutirões de limpezas e outras ações necessárias para evitar a proliferação do mosquito da dengue. As ações de combate neste momento são fundamentais para evitar o aumento significativo de números de casos”, destaca a secretária de Estado da Saúde, Carmen Zanotto.

Santa Catarina decretou situação de emergência na última semana em razão da dengue. O estado oferece continuamente aos municípios apoio técnico e fornecimento de insumos, como larvicidas, inseticidas e testes diagnósticos, além de veículos para aplicação dos inseticidas. Também foram empregados outros recursos em campanhas de mídia e comunicação social, que somam mais de R$ 7 milhões desde o ano passado.

Santa Catarina tem 21.800 casos prováveis de dengue em 204 municípios. Já foram confirmados, no sistema oficial, 9 mortes por dengue em 2024 (6 em Joinville, 1 em Araquari, 1 em Itajaí e 1 em Itapiranga).

Considerando o atual cenário, além do decreto de emergência e da intensificação das ações, é fundamental que a população faça sua parte. “É preciso um esforço conjunto entre o poder público e a população no controle do Aedes aegypti. Mais do que nunca, é fundamental verificar locais que possam acumular água e eliminá-los. Essa continua sendo a melhor estratégia de prevenção contra a doença”, reforça o diretor da Dive, João Fuck.

FONTE/CRÉDITOS: Oeste Mais

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